quinta-feira, 20 de dezembro de 2012




Olá amigos, vocês sabem o que significa a palavra Inclusão? Não?! Pois bem...
   A palavra "inclusão" em alguns dicionários é definida como "Ato ou efeito de incluir.", "Existência de uma coisa ou substância dentro de outra.".
   Ou seja, inclusão é o nome dado pela luta de incluir(colocar junto com outros), algo ou algumas pessoas dentro de um grupo.
   Existe mais de um tipo de Inclusão, as mais vistas atualmente é a inclusão digital, inclusão escolar e  inclusão social.
   A INCLUSÃO SOCIAL é um dos meus objetivos que atualmente luto, reivindicando rampas e acessos, trazendo informações através do blogue, colocando minhas rodinhas nas ruas para os outros verem que nós cadeirantes vivemos e merecemos igualdade. São ações simples mas que sem perceber, gera uma melhoria na minha vida e na vida de outros cadeirantes. E é isso que quero propôr para você hoje, saia mais, deixe que os outros olhem, mostre que você também sai, faça que o pessoal perceber que é normal um cadeirante sair e estar em todos os lugares... Só assim vamos conquistar a igualdade e destruir de vez os preconceitos.

Ass: Walace da Cadeira de Rodas




Estava eu pensando em o que postar para vocês, até que achei umas fotos com umas frases bem interessantes sobre algumas situações em que nós cadeirantes convivemos.
        Então postei aqui, algumas confire as fotos e mensagens de superação e reais situações.






sábado, 27 de outubro de 2012

Seu momento vai chegar !!

Atitude é tudo !! Portanto …■Seja mais humano e agradável com as pessoas.■Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.■Viva com simplicidade.■Ame generosamente.■Cuide-se intensamente.■Fale com gentileza.■E, principalmente, não reclame.■Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!E deixe o restante com Deus.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Direitos distorcido.



Para descrever a acessibilidade contemporânea em poucas palavras diria que assenta em dois pilares fulcrais: a acessibilidade urbana ou arquitetônica e a acessibilidade tecnológica. Mas é necessário que as duas trabalhem em conjunto para garantir que todos os cidadãos possam ter o perfeito exercício do direito à cidadania.
Em seguida, a abrangência da acessibilidade e a inoperância do homem em pequenos tópicos:
Via Pública – Atualmente não existem intervenções urbanas inovadoras e coerentes com a filosofia de “Espaços Urbanos Acessíveis”, as passadeiras sem rampas são uma constante, os semáforos raramente estão bem temporizados, ainda não se eliminaram os obstáculos dos passeios e para as pessoas com problemas sensoriais faltam equipamentos de orientação e texturas diferenciadas.
Edifícios Públicos – É um autêntico cataclismo o acesso a edifícios públicos desde o seu espaço circundante até ao seu interior; os cinemas com falta de lugares para pessoas em cadeira de rodas; salas de conferências sem qualquer tipo de sinaléticas; museus constantemente inacessíveis devido às barreiras arquitetônicas, os áudio-guias sem uma perfeita descrição das obras; os WC adaptados são uma raridade; os tribunais continuam sem elevadores. Resumindo, muito falta a fazer para colocar um fim às inacessibilidades dos edifícios públicos e privados.
Computador e Internet – Nesta sociedade contemporânea tudo gira à volta deste meio de comunicação desde uma simples escrita à navegação na Internet. No entanto, o maior construtor de sistemas operativos “Microsoft” pouco se empenhou em desenvolver processos de acessibilidade. Esta é uma “dívida” que o Sr. Bill Gates tem para com a sociedade. Na Internet, ainda, existem sites públicos inacessíveis. Apesar de acessibilidade ter a sua complexidade, quando bem executada permite a inclusão digital de todos.
Finalizo com seguinte recado, foi criado o “Conceito Europeu de Acessibilidade”, mas este não passa de uma utopia porque, cada país tem as suas leis e a União Europeia ainda está muito longe de chegar a consensos.
No entanto, construir mais e melhores acessibilidades com o objetivo de permitir a autonomia de todos os cidadãos, para isso anseia-se o contributo dos futuros Engenheiros de Reabilitação no Brasil. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Dicas de como ajudar um deficiente físico


Deficiência física (em cadeira de rodas)


O que difere um deficiente físico dos não deficientes é a forma de locomover-se. Portanto, devemos abordar e tratá-los com naturalidade, sem preconceito ou discriminação.

Se quiser oferecer ajuda, pergunte antes e nunca insista.
Caso aceite a ajuda, deixe o deficiente físico dizer como quer ser ajudado.
Ao ajudar um usuário de cadeira de rodas a descer uma rampa ou degrau, use a marcha a ré. Isso evita que a pessoa perca o equilíbrio e caia para frente.
Caso tenha curiosidade sobre o defeito físico, pergunte com naturalidade, sem ficar se lamentando sobre o que gerou o problema físico ou o que isso traz de dificuldades no dia a dia, porque, só assim, a sociedade ficará esclarecida e informada sobre o assunto, diminuindo o preconceito, a discriminação e quebrando tabus e inverdades;
Caso queira convidar o deficiente para visitar algum lugar, eventos sociais, restaurantes, cinemas, viagens, etc, nunca diga que o lugar é impossível para ele ir. Se conhecer o local, o acesso, expliquem quais são as dificuldades, facilidades e dê a sugestão de pesquisar sobre os assuntos, para que ele analise os prós e contras e decida o que fazer, sem causar transtornos a ele e às pessoas que o cercam.
Trate naturalmente, converse com naturalidade, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo aqueles em que o deficiente não pode atuar fisicamente, como algumas modalidades esportivas, danças, etc. Olhe nos olhos;
Não segure a cadeira de rodas. Você pode estar querendo ajudar, mas é preciso lembrar que ela faz parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo;
Se a conversa com um deficiente físico, principalmente se este usar cadeira de rodas, se alongar um pouco, procure sentar. É incômodo ficar olhando para cima;
Não fique constrangido ao usar os termos "andar" ou "correr". As pessoas que usam cadeiras de rodas também usam estas palavras;
Fique atento com a presença de barreiras físicas que impeçam que o deficiente possa se deslocar livremente;
Em muitas cidades já existem vagas especiais para os deficientes físicos estacionarem seus carros. Não ocupe estas, pois isto faz parte de uma grande conquista;
A arquitetura da maior parte dos prédios não está adaptada para as necessidades especiais destas pessoas. Se de alguma forma você pode influir na construção de qualquer obra, lembre-se de projetar acessos para os deficientes.




Deficiência física (com muletas)


Antes de ajudar, pergunte se a pessoa quer ajuda e como a quer.
Acompanhe o ritmo de sua marcha.
Tome cuidado para não tropeçar nas muletas.
Deixe as muletas sempre ao alcance da pessoa portadora de deficiência.
Nunca pegue no braço de alguém usando bengalas, muletas ou andadores, pois isso poderá derrubá-lo.



Deficiência mental


A pessoa com deficiência mental, na maioria das vezes, é carinhosa, disposta e comunicativa. Lembre-se de que a deficiência mental pode ser conseqüência de uma doença, mas não é uma doença , é uma condição de ser. É importante oferecer ajuda ou apoio aos pais de deficientes mentais porque geralmente ficam isolados de qualquer vida social por não terem com quem deixar seu filho.

Não use palavras como "doentinho" ou "maluquinho", quando se referir a uma pessoa com deficiência mental.
Trate-a normalmente como tratas qualquer outra pessoa;
Quando for uma criança, trate-a como criança. Se for adolescente ou adulto, trate-o como tal.
Dê atenção, expresse alegria e converse com ele até onde for possível.
Evite superproteção. Ajude somente quando for necessário.
A pessoa com alguma deficiência ,deve tentar fazer o maior número de coisas sozinha.
Não vire o rosto ou evite um deficiente mental. Esta é uma realidade que deve ser enfrentada com naturalidade;
Se você depositar alguma confiança e lhe destinar tarefas que podem ser monitoradas, ele certamente corresponderá.
Lembre-se que se trata de um ser humano como você!



Paralisia Cerebral


Em geral, a pessoa com paralisia cerebral é inteligente e sensível.

A pessoa com paralisia cerebral faz gestos faciais involuntários, anda com dificuldade ou, às vezes, não anda.
Não se impressione com seu jeito. Comporte-se de forma natural. Ela merece todo seu respeito.
Você pode ajudá-la a seguir seu ritmo. Se não entender sua fala (ela pode ter problemas na fala), peça que repita.



Gente, eu achei super importante essas dicas, com certeza elas te ajudarão a conviver melhor conosco as pessoas deficientes e também vamos poder ajudá-las se for preciso.


Um abraço a todos ! 

Walace Alves Cabral