sexta-feira, 11 de maio de 2012

Dicas de como ajudar um deficiente físico


Deficiência física (em cadeira de rodas)


O que difere um deficiente físico dos não deficientes é a forma de locomover-se. Portanto, devemos abordar e tratá-los com naturalidade, sem preconceito ou discriminação.

Se quiser oferecer ajuda, pergunte antes e nunca insista.
Caso aceite a ajuda, deixe o deficiente físico dizer como quer ser ajudado.
Ao ajudar um usuário de cadeira de rodas a descer uma rampa ou degrau, use a marcha a ré. Isso evita que a pessoa perca o equilíbrio e caia para frente.
Caso tenha curiosidade sobre o defeito físico, pergunte com naturalidade, sem ficar se lamentando sobre o que gerou o problema físico ou o que isso traz de dificuldades no dia a dia, porque, só assim, a sociedade ficará esclarecida e informada sobre o assunto, diminuindo o preconceito, a discriminação e quebrando tabus e inverdades;
Caso queira convidar o deficiente para visitar algum lugar, eventos sociais, restaurantes, cinemas, viagens, etc, nunca diga que o lugar é impossível para ele ir. Se conhecer o local, o acesso, expliquem quais são as dificuldades, facilidades e dê a sugestão de pesquisar sobre os assuntos, para que ele analise os prós e contras e decida o que fazer, sem causar transtornos a ele e às pessoas que o cercam.
Trate naturalmente, converse com naturalidade, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo aqueles em que o deficiente não pode atuar fisicamente, como algumas modalidades esportivas, danças, etc. Olhe nos olhos;
Não segure a cadeira de rodas. Você pode estar querendo ajudar, mas é preciso lembrar que ela faz parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo;
Se a conversa com um deficiente físico, principalmente se este usar cadeira de rodas, se alongar um pouco, procure sentar. É incômodo ficar olhando para cima;
Não fique constrangido ao usar os termos "andar" ou "correr". As pessoas que usam cadeiras de rodas também usam estas palavras;
Fique atento com a presença de barreiras físicas que impeçam que o deficiente possa se deslocar livremente;
Em muitas cidades já existem vagas especiais para os deficientes físicos estacionarem seus carros. Não ocupe estas, pois isto faz parte de uma grande conquista;
A arquitetura da maior parte dos prédios não está adaptada para as necessidades especiais destas pessoas. Se de alguma forma você pode influir na construção de qualquer obra, lembre-se de projetar acessos para os deficientes.




Deficiência física (com muletas)


Antes de ajudar, pergunte se a pessoa quer ajuda e como a quer.
Acompanhe o ritmo de sua marcha.
Tome cuidado para não tropeçar nas muletas.
Deixe as muletas sempre ao alcance da pessoa portadora de deficiência.
Nunca pegue no braço de alguém usando bengalas, muletas ou andadores, pois isso poderá derrubá-lo.



Deficiência mental


A pessoa com deficiência mental, na maioria das vezes, é carinhosa, disposta e comunicativa. Lembre-se de que a deficiência mental pode ser conseqüência de uma doença, mas não é uma doença , é uma condição de ser. É importante oferecer ajuda ou apoio aos pais de deficientes mentais porque geralmente ficam isolados de qualquer vida social por não terem com quem deixar seu filho.

Não use palavras como "doentinho" ou "maluquinho", quando se referir a uma pessoa com deficiência mental.
Trate-a normalmente como tratas qualquer outra pessoa;
Quando for uma criança, trate-a como criança. Se for adolescente ou adulto, trate-o como tal.
Dê atenção, expresse alegria e converse com ele até onde for possível.
Evite superproteção. Ajude somente quando for necessário.
A pessoa com alguma deficiência ,deve tentar fazer o maior número de coisas sozinha.
Não vire o rosto ou evite um deficiente mental. Esta é uma realidade que deve ser enfrentada com naturalidade;
Se você depositar alguma confiança e lhe destinar tarefas que podem ser monitoradas, ele certamente corresponderá.
Lembre-se que se trata de um ser humano como você!



Paralisia Cerebral


Em geral, a pessoa com paralisia cerebral é inteligente e sensível.

A pessoa com paralisia cerebral faz gestos faciais involuntários, anda com dificuldade ou, às vezes, não anda.
Não se impressione com seu jeito. Comporte-se de forma natural. Ela merece todo seu respeito.
Você pode ajudá-la a seguir seu ritmo. Se não entender sua fala (ela pode ter problemas na fala), peça que repita.



Gente, eu achei super importante essas dicas, com certeza elas te ajudarão a conviver melhor conosco as pessoas deficientes e também vamos poder ajudá-las se for preciso.


Um abraço a todos ! 

Walace Alves Cabral 

terça-feira, 17 de abril de 2012

Desafios!!!

 Encare cada desafio como uma oportunidade. O que você pode aprender com isso? Como você pode retirar algo positivo disso? Quando diante de um desafio, pergunte a si mesmo: “Como eu posso responder a esse desafio de tal forma que daqui a um ano, olhando para trás, eu estarei radiante de gratidão por tudo o que aconteceu?" Os desafios estão aí e eles continuarão vindo. – Graças a Deus por eles, pois são os mesmos que podem me tornar alguém muito útil nesses breves dias da existência humana.
 Eu, Walace Alves Cabral, fui responsável pela existência do ônibus adaptado em Teresópolis, enfrentando desafios e com o tempo colhi a vitória portando nunca desista.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Leiam com atenção!

Não é minha condição que define quem eu sou, eu defino quem eu sou!
Limitações todo o ser humano tem, o ser humano não é perfeito e muito menos “completo” por mais que todas as partes do seu corpo funcionem…
Mas querem saber de uma coisa,  não sou uma paralisia da cintura pra baixo,  sou Walace da cabeça aos pés, por inteiro. Não sou uma limitação física sou muito mais do que isso.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Atitude é tudo !! Portanto …■Seja mais humano e agradável com as pessoas.■Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.■Viva com simplicidade.■Ame generosamente.■Cuide-se intensamente.■Fale com gentileza.■E, principalmente, não reclame.■Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!E deixe o restante com Deus.



sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Somos 45 milhões de ( Pcd no BRASIL 2011- 2012 ) Saldo positivo no segmento “deficiências”



Teresópolis fica a esperança de um prefeito novo que quer continuar , atenção : Sr. Arlei para acessibilidade, em seu gabinete e no teatro municipal, pois para começar ser bom prefeito o Senhor Deve também cumprir as leis como exemplo.
“A pessoa com deficiência, a cada dia que passa, conquista mais o seu espaço “fora de Teresópolis assim como eu” Em 2011 comemoramos 30 anos do” Ano Internacional da Pessoa com Deficiência”. Que ocorreu em 1981. E como é importante essa data ...Nós que já estamos nesse meio a mais tempo, sabemos o quanto foram duras as lutas para se conquistar o “ pouco “ que temos hoje.
Sem apoio da prefeitura ou algum projeto na área de Pcds e muito menos na acessibilidade, busco sozinho o cumprimento das leis em seu direito constitucional de ir e vir e a integração social, para que hoje os que chegam possam desfrutar de uma melhor qualidade de vida, respeito e acesso... de mais dignidade, 2012 continuo a batalha. Pela primeira vez temos um grupo de parlamentares a nível nacional realmente comprometido com nossa causa, que formou uma frente parlamentar da Pessoa com Deficiência, encabeçados por deputados e senadores ávidos e legislar em nossa causa.
Isso é excelente! Pela primeira vez também, o governo federal lançou um plano para nós sustentando o “Viver sem Limites” e Teresópolis? A Prefeitura tem feito o que nesse segmento? Responto nada! 
Parabéns aos atletas Brasileiros dos jogos Parapanamericanos que em 2011 superaram seus limites e deram orgulho para a nossa pátria.
As conquistas e o saldo positivo de 2011 certamente refletirá positivamente em 2012, e com a ajuda e a força deste “Viver Sem Limites”, teremos um Ano Novo que tem tudo para dar certo e marcar a nossa história basta as autoridades de nossa cidade fazerem a parte deles prefeito e vereadores... Eu, Walace da cadeira de rodas entro 2012 incansável na luta para a promoção da acessibilidade e integração das pessoas em todos os sentidos.
Reflexão: 
"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável."
Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade.




sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Deficiência e cota no mercado de Trabalho fato ou ficção !






Uma pesquisa feita no Estado do Rio de Janeiro revela que 84,4% das empresas analisadas rejeitam a contratação de portadores de deficiência. Os dados são do Centro de Habilitação Promove. Mas, de acordo com a legislação vigente, as empresas deveriam reservar até 5% das vagas de empregos aos deficientes.
No Brasil existem 19 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, seja mental, sensorial ou física. Cerca de 9 milhões possuem condições de trabalhar, mas somente 1 milhão está no mercado de trabalho. A maioria exerce atividades informais, com baixa remuneração.
Para combater o problema, estou propondo aqui em “ Teresópolis “ uma divisão de custos entre empresas, sindicatos e Governo.
As Leis 8.212/91 e 8.213/91 determinam que o setor privado reserve de 2% a 5% do quadro de funcionários, em empresas com mais de cem empregados, aos portadores de deficiência. Já o Decreto 3.289/99, que regulamenta a Lei 7.853/89, discorre sobre forma de contratação e garante igualdade de condições. Essa Lei fixa em 5% o mínimo das vagas reservadas aos deficientes.
No meu ponto de vista, o decreto é falho, pois não leva em consideração o porte, a atividade econômica e a estrutura física das empresas. É mais fácil, distribuir cargos para portadores de deficiência em empresas de médio e grande portes, com maior número de empregados e com estrutura física para abrigá-los.
Também acho, que os deficientes podem desenvolver maiores habilidades em determinadas funções, resultantes de um desenvolvimento compensatório e alternativo à sua deficiência. "Numa indústria com índices de poluição sonora elevados, o deficiente auditivo destaca-se pelo maior poder de concentração no trabalho e apresenta maior produtividade em relação aos demais empregados".
Em relação às queixas de que a obrigação social de inclusão no mercado de trabalho de deficientes seria primordialmente dos governantes, eu sugiro que o Governo reduza a carga tributária de empresas que empregarem portadores de deficiência e determine o cumprimento da função social de forma tripartite, com os custos divididos por sindicatos, empresas privadas e Previdência Social. "No entanto o Governo não quer arcar com seus custos sociais", eu Walace da cadeira de rodas meu ponto de vista.