sexta-feira, 16 de março de 2012

Leiam com atenção!

Não é minha condição que define quem eu sou, eu defino quem eu sou!
Limitações todo o ser humano tem, o ser humano não é perfeito e muito menos “completo” por mais que todas as partes do seu corpo funcionem…
Mas querem saber de uma coisa,  não sou uma paralisia da cintura pra baixo,  sou Walace da cabeça aos pés, por inteiro. Não sou uma limitação física sou muito mais do que isso.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Atitude é tudo !! Portanto …■Seja mais humano e agradável com as pessoas.■Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.■Viva com simplicidade.■Ame generosamente.■Cuide-se intensamente.■Fale com gentileza.■E, principalmente, não reclame.■Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!E deixe o restante com Deus.



sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Somos 45 milhões de ( Pcd no BRASIL 2011- 2012 ) Saldo positivo no segmento “deficiências”



Teresópolis fica a esperança de um prefeito novo que quer continuar , atenção : Sr. Arlei para acessibilidade, em seu gabinete e no teatro municipal, pois para começar ser bom prefeito o Senhor Deve também cumprir as leis como exemplo.
“A pessoa com deficiência, a cada dia que passa, conquista mais o seu espaço “fora de Teresópolis assim como eu” Em 2011 comemoramos 30 anos do” Ano Internacional da Pessoa com Deficiência”. Que ocorreu em 1981. E como é importante essa data ...Nós que já estamos nesse meio a mais tempo, sabemos o quanto foram duras as lutas para se conquistar o “ pouco “ que temos hoje.
Sem apoio da prefeitura ou algum projeto na área de Pcds e muito menos na acessibilidade, busco sozinho o cumprimento das leis em seu direito constitucional de ir e vir e a integração social, para que hoje os que chegam possam desfrutar de uma melhor qualidade de vida, respeito e acesso... de mais dignidade, 2012 continuo a batalha. Pela primeira vez temos um grupo de parlamentares a nível nacional realmente comprometido com nossa causa, que formou uma frente parlamentar da Pessoa com Deficiência, encabeçados por deputados e senadores ávidos e legislar em nossa causa.
Isso é excelente! Pela primeira vez também, o governo federal lançou um plano para nós sustentando o “Viver sem Limites” e Teresópolis? A Prefeitura tem feito o que nesse segmento? Responto nada! 
Parabéns aos atletas Brasileiros dos jogos Parapanamericanos que em 2011 superaram seus limites e deram orgulho para a nossa pátria.
As conquistas e o saldo positivo de 2011 certamente refletirá positivamente em 2012, e com a ajuda e a força deste “Viver Sem Limites”, teremos um Ano Novo que tem tudo para dar certo e marcar a nossa história basta as autoridades de nossa cidade fazerem a parte deles prefeito e vereadores... Eu, Walace da cadeira de rodas entro 2012 incansável na luta para a promoção da acessibilidade e integração das pessoas em todos os sentidos.
Reflexão: 
"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável."
Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade.




sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Deficiência e cota no mercado de Trabalho fato ou ficção !






Uma pesquisa feita no Estado do Rio de Janeiro revela que 84,4% das empresas analisadas rejeitam a contratação de portadores de deficiência. Os dados são do Centro de Habilitação Promove. Mas, de acordo com a legislação vigente, as empresas deveriam reservar até 5% das vagas de empregos aos deficientes.
No Brasil existem 19 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, seja mental, sensorial ou física. Cerca de 9 milhões possuem condições de trabalhar, mas somente 1 milhão está no mercado de trabalho. A maioria exerce atividades informais, com baixa remuneração.
Para combater o problema, estou propondo aqui em “ Teresópolis “ uma divisão de custos entre empresas, sindicatos e Governo.
As Leis 8.212/91 e 8.213/91 determinam que o setor privado reserve de 2% a 5% do quadro de funcionários, em empresas com mais de cem empregados, aos portadores de deficiência. Já o Decreto 3.289/99, que regulamenta a Lei 7.853/89, discorre sobre forma de contratação e garante igualdade de condições. Essa Lei fixa em 5% o mínimo das vagas reservadas aos deficientes.
No meu ponto de vista, o decreto é falho, pois não leva em consideração o porte, a atividade econômica e a estrutura física das empresas. É mais fácil, distribuir cargos para portadores de deficiência em empresas de médio e grande portes, com maior número de empregados e com estrutura física para abrigá-los.
Também acho, que os deficientes podem desenvolver maiores habilidades em determinadas funções, resultantes de um desenvolvimento compensatório e alternativo à sua deficiência. "Numa indústria com índices de poluição sonora elevados, o deficiente auditivo destaca-se pelo maior poder de concentração no trabalho e apresenta maior produtividade em relação aos demais empregados".
Em relação às queixas de que a obrigação social de inclusão no mercado de trabalho de deficientes seria primordialmente dos governantes, eu sugiro que o Governo reduza a carga tributária de empresas que empregarem portadores de deficiência e determine o cumprimento da função social de forma tripartite, com os custos divididos por sindicatos, empresas privadas e Previdência Social. "No entanto o Governo não quer arcar com seus custos sociais", eu Walace da cadeira de rodas meu ponto de vista.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mais de 1 bilhão de PCD (Pessoa Com Deficiência) no mundo!




A conta foi feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em relatório apresentado conjuntamente com o banco mundial, e quase um quinto do total desta população global é de pessoas vivendo com deficiência ou dificuldades significativas e cerca de 80% delas vivem em regiões de baixa renda. Apesar do número alto, poucos países dispõem de mecanismos adequados para dar resposta ás essas necessidades. De acordo com o documento, as barreiras incluem o preconceito e a discriminação, a falta de cuidados de saúde adequados, serviços de reabilitação e de transportes acessíveis, edifícios e tecnologias de informação e comunicação.

Como resultado, essas pessoas dispõem de uma saúde mais precária, menor aproveitamento escolar, poucas oportunidades econômicas e elevadas taxas de pobreza. O interessante é que o relatório destaca a cidade brasileira de Curitiba-PR, como exemplo de transporte público acessível às pessoas com deficiência. Penso que nós, não estamos longe de ser uma referência o que falta é conscientização, aplicação das leis vigentes á começar pelos três poderes (judiciário, executivo e legislativo) onde nessas dependências precisamos urgentemente de acessibilidade. Para se alcançar os objetivos de “ IGUALDADE “  e de plena participação, não basta medidas de reabilitação voltadas para o indivíduo com deficiência.  

A experiência tem demonstrado que  é o meio que determina, em grande parte, o efeito de uma deficiência  ou incapacidade na vida diária da pessoa. Uma pessoa se torna vítima do impedimento quando lhe são negadas  as oportunidades de que dispõe a comunidade em geral e que são necessárias aos aspecto fundamentais da vida, inclusive a vida familiar, a educação, o emprego, a moradia, a segurança  econômica e pessoal, a participação em grupos sociais e políticos, nas atividades religiosas, nas relações afetivas sexuais, no acesso a instalações públicas, na liberdade de movimentos e no sistema geral da vida diária.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Como tratar deficientes físicos corretamente


Errado: Evitar falar com os deficientes sobre coisas que uma pessoa normal pode fazer e eles não.
Certo: Conversar normalmente com os deficientes, falando sobre todos os assuntos, pois é bom para eles saberem mesmo das coisas que não podem ouvir, ver ou participar por causa da limitação de movimentos.
Errado: Elogiar ou depreciar uma pessoa deficiente, somente por ela ser limitada. Certo: Tratar o deficiente como alguém com limitações específicas da deficiência, porém com as mesmas qualidades e defeitos de qualquer ser humano
Errado: Superproteger o deficiente, fazendo coisas por ele.
Certo: Permitir que o deficiente desenvolva ao máximo suas potencialidades, ajudando-o apenas quando for realmente necessário.
Errado: Chamar o deficiente pelo apelido relativo à sua deficiência (ex.: surdinho, surdo, mudo, cego, maneta etc.), pois ele pode se ofender.
Certo: Chamar a pessoa deficiente pelo nome, como se faz com qualquer outra pessoa.
Errado:Dirigir-se à pessoa cega como se ela fosse surda, fazendo esforço para que ela ouça melhor. O cego não é surdo.
Certo: Conversar com o cego em tom de voz normal.
Errado: Referir-se à deficiência da pessoa como uma desgraça, como algo que mereça piedade e vá ser compensado no céu.
Certo: Falar da deficiência como um problema, entre outros, que apenas limita a vida em certos aspectos específicos.
Errado: Demonstrar pena da pessoa deficiente.
Certo: Tratar pessoa deficiente como alguém capaz de participar da vida em todos os sentidos.
Errado: Usar adjetivos como "maravilhoso", "fantástico" etc., cada vez que se vê uma pessoa deficiente fazendo algo que aparentemente não conseguiria (por exemplo, ver o cego discar o telefone ou ver as horas, ver um surdo falar e/ou compreender o que lhe falam).
Certo: Conscientizar-se de que a pessoa deficiente desenvolve estratégias diárias e superando normalmente os obstáculos, e não mostrar espanto diante de um fato que é comum para o deficiente.
Errado: Referir-se às habilidades de um deficiente como "sexto sentido" (no caso do cego e surdo, por exemplo) ou como uma "compensação da natureza".
Certo: Encarar como decorrência normal da deficiência o desenvolvimento de habilidades que possam parecer extraordinárias para uma pessoa comum. Errado: Evitar usar as palavras ver, ouvir, andar, etc., diante de pessoas que sejam cegas, surdas ou privadas de movimentos.
Certo: Conversar normalmente com os deficientes, para que eles não se sintam diferenciados por perceptível constrangimento no falar do interlocutor.
Errado: Deixar de oferecer ajuda a uma pessoa deficiente em qualquer situação (por exemplo, cego atravessando a rua, pessoa de muleta subindo no ônibus etc.), mesmo que às vezes o deficiente responda mal, interpretando isto como gesto de piedade. A maioria dos deficientes necessita de ajuda em diversas situações.
Certo: Ajudar o deficiente sempre que for realmente necessário, sem generalizar quaisquer experiências desagradáveis, atribuindo-as somente a pessoas  eficientes, pois podem acontecer também com as pessoas normais.
Errado: Supervalorizar o deficiente, achando que ele pode resolver qualquer problema sozinho (por exemplo, o cego alcançar qualquer porta apenas contando os passos, sem que alguém indique a direção).
Certo: Conscientizar-se de que as limitações de um deficiente são reais, e muitas vezes ele precisa de auxílio.
Errado: Recusar a ajuda oferecida por uma pessoa deficiente, em qualquer situação ou tarefa, por acreditar que não seja capaz de realizá-la.
Certo: Confiar na pessoa deficiente, acreditando que ela só lhe oferecerá ajuda se estiver segura de poder fazer aquilo a que se propõe. O deficiente conhece melhor do que ninguém suas limitações e capacidades.
Errado: Ao falar, principalmente com o cego, dirigir-se ao acompanhante do deficiente, e não ao deficiente, como se ele fosse incapaz de pensar, dizer e agir por si.
Certo: Dirigir-se sempre ao próprio deficiente, quando o assunto referir-se a ele, mesmo que esteja acompanhado.
Errado: Agarrar a pessoa cega pelo braço para guiá-la, pois ela perde a orientação.
Certo: Deixar que o cego segure no braço ou apoie a mão no ombro de quem o guia.
Errado: Agarrar pelo braço pessoas com muletas, ou segurar abruptamente uma cadeira de rodas, ao ver o deficiente diante uma possível dificuldade.
Certo: Ao ver o deficiente diante de um possível obstáculo, perguntar se ele precisa de ajuda, e qual a maneira correta de ajudá-lo. Agarrar um aparelho ortopédico ou uma cadeira de rodas, repentinamente, é uma atitude agressiva, como agarrar qualquer parte do corpo de uma pessoa comum sem aviso.
Errado: Segurar o deficiente, na tentativa de ajudá-lo, quando já houver uma pessoa orientando-o, principalmente no caso do cego.
Certo: Quando houver necessidade ajuda ou orientação, apenas uma pessoa deve tocar o deficiente, a não ser em situações muito específicas, que peçam mais ajuda (por exemplo, carregar uma cadeira de rodas para subir uma escada).
Errado: Carregar o deficiente, principalmente o cego, ajudá-lo a atravessar a rua, tomar condução, subir ou descer escadas.
Certo: Auxiliar o deficiente nestas situações apenas até o ponto em que realmente seja necessário, para evitar atrapalhá-lo mais.
Errado: Pegar a pessoa cega pelo braço para colocá-la na posição na posição correta de sentar numa cadeira.
Certo: Colocar a mão do cego sobre o espaldar da cadeira e deixar que ele se sente como achar melhor.
Errado: Guiar a pessoa cega em diagonal quando atravessar a rua.
Certo: Atravessar o cego sempre em linha reta, para que não perca a orientação. Errado: Tratar o deficiente com constrangimento, evitando falar sobre sua deficiência.
Certo: Conversar naturalmente com o deficiente sobre sua deficiência, evitando porém perguntas em excesso. Na maioria dos casos, ele preferirá falar normalmente sobre aquilo que é apenas parte de sua vida, e não uma coisa anormal ou extraordinária, como possa parecer ao interlocutor.
Errado: Levar o cego a qualquer lugar onde haja mais pessoas e entrar como se ele pudesse ver quem está no recinto.
Certo: Apresentar o cego a todas as pessoas que estejam num local onde ele é levado por outra pessoa vidente.
Errado: Ao receber um cego em sua casa, deixá-lo orientar-se sozinho.
Certo: Ao receber um cego em sua casa, mostre-lhe todas as dependências e os possíveis obstáculos, e deixe que ele se oriente, colocando-se disponível para mostrar-lhe novamente alguma dependência, caso ele ache necessário.
Errado:Constranger-se em avisar o cego de que ele está com alguma coisa errada na sua vestimenta ou aparência física, ou que está fazendo movimentos não usuais, como balançar-se ou manter a cabeça baixa durante uma conversa.
Certo: Conscientizar-se de que o cego, por não enxergar, não segue o padrão de imitação visual, não podendo, portanto, seguir o comportamento aparente das pessoas videntes. Avisar o cego sempre que perceber que ele está com aparência ou comportamento fora do padrão social normal, evitando que ele caia no ridículo.
Errado: Avançar subitamente sobre a pessoa deficiente por achar que ela não vai conseguir realizar uma tarefa (por exemplo, quando o cego está levando o garfo à boca), se o deficiente não solicitar ajuda.
Certo: Permitir que o deficiente realize sozinho suas tarefas, mesmo quando lhe pareça impossível. Só se deve socorrê-lo em caso de perigo.
Errado: Agarrar a pessoa cega com intuito de orientá-la quando ela está caminhando normalmente na rua.
Certo: Deixar que o cego aprenda por si só a transpor os obstáculos da rua, pois ele é capaz de fazê-lo sozinho. Segurar seu braço, exceto no sinal ou diante de algum perigo real, na verdade o desorienta.
Errado: Chamar a atenção para o aparelho de surdez.
Certo: Estimular o uso do aparelho, encarando-o com a mesma naturalidade com que são vistos os óculos.
Errado: Gritar de longe e/ou às costas de uma pessoa surda para chamá-la.
Certo: Para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja de costas, deve-se tocá-la, de leve, no braço, antes de começar a falar com ela.
Errado: Gritar para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja em perigo Certo: Procurar chegar até ela o mais rapidamente possível, procurando ajudá-la. Lembrar que uma pessoa que atravessa a rua poderá ser surda, podendo, por isso, não ouvir a buzina de seu carro.