Eu, Walace Alves Cabral, fui responsável pela existência do ônibus adaptado em Teresópolis, enfrentando desafios e com o tempo colhi a vitória portando nunca desista.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Desafios!!!
sexta-feira, 16 de março de 2012
Leiam com atenção!
Não é minha condição que define quem eu sou, eu defino quem eu sou!
Limitações todo o ser humano tem, o ser humano não é perfeito e muito menos “completo” por mais que todas as partes do seu corpo funcionem…
Mas querem saber de uma coisa, não sou uma paralisia da cintura pra baixo, sou Walace da cabeça aos pés, por inteiro. Não sou uma limitação física sou muito mais do que isso.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Atitude é tudo !! Portanto …■Seja mais humano e agradável com as pessoas.■Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.■Viva com simplicidade.■Ame generosamente.■Cuide-se intensamente.■Fale com gentileza.■E, principalmente, não reclame.■Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!E deixe o restante com Deus.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Somos 45 milhões de ( Pcd no BRASIL 2011- 2012 ) Saldo positivo no segmento “deficiências”
Teresópolis fica a esperança de um prefeito novo que quer continuar , atenção : Sr. Arlei para acessibilidade, em seu gabinete e no teatro municipal, pois para começar ser bom prefeito o Senhor Deve também cumprir as leis como exemplo.
“A pessoa com deficiência, a cada dia que passa, conquista mais o seu espaço “fora de Teresópolis assim como eu” Em 2011 comemoramos 30 anos do” Ano Internacional da Pessoa com Deficiência”. Que ocorreu em 1981. E como é importante essa data ...Nós que já estamos nesse meio a mais tempo, sabemos o quanto foram duras as lutas para se conquistar o “ pouco “ que temos hoje.
Sem apoio da prefeitura ou algum projeto na área de Pcds e muito menos na acessibilidade, busco sozinho o cumprimento das leis em seu direito constitucional de ir e vir e a integração social, para que hoje os que chegam possam desfrutar de uma melhor qualidade de vida, respeito e acesso... de mais dignidade, 2012 continuo a batalha. Pela primeira vez temos um grupo de parlamentares a nível nacional realmente comprometido com nossa causa, que formou uma frente parlamentar da Pessoa com Deficiência, encabeçados por deputados e senadores ávidos e legislar em nossa causa.
Isso é excelente! Pela primeira vez também, o governo federal lançou um plano para nós sustentando o “Viver sem Limites” e Teresópolis? A Prefeitura tem feito o que nesse segmento? Responto nada!
Parabéns aos atletas Brasileiros dos jogos Parapanamericanos que em 2011 superaram seus limites e deram orgulho para a nossa pátria.
As conquistas e o saldo positivo de 2011 certamente refletirá positivamente em 2012, e com a ajuda e a força deste “Viver Sem Limites”, teremos um Ano Novo que tem tudo para dar certo e marcar a nossa história basta as autoridades de nossa cidade fazerem a parte deles prefeito e vereadores... Eu, Walace da cadeira de rodas entro 2012 incansável na luta para a promoção da acessibilidade e integração das pessoas em todos os sentidos.
Reflexão:
"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável."
Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Deficiência e cota no mercado de Trabalho fato ou ficção !
Uma pesquisa feita no Estado do Rio de Janeiro revela que 84,4% das empresas analisadas rejeitam a contratação de portadores de deficiência. Os dados são do Centro de Habilitação Promove. Mas, de acordo com a legislação vigente, as empresas deveriam reservar até 5% das vagas de empregos aos deficientes.
No Brasil existem 19 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, seja mental, sensorial ou física. Cerca de 9 milhões possuem condições de trabalhar, mas somente 1 milhão está no mercado de trabalho. A maioria exerce atividades informais, com baixa remuneração.
Para combater o problema, estou propondo aqui em “ Teresópolis “ uma divisão de custos entre empresas, sindicatos e Governo.
As Leis 8.212/91 e 8.213/91 determinam que o setor privado reserve de 2% a 5% do quadro de funcionários, em empresas com mais de cem empregados, aos portadores de deficiência. Já o Decreto 3.289/99, que regulamenta a Lei 7.853/89, discorre sobre forma de contratação e garante igualdade de condições. Essa Lei fixa em 5% o mínimo das vagas reservadas aos deficientes.
No meu ponto de vista, o decreto é falho, pois não leva em consideração o porte, a atividade econômica e a estrutura física das empresas. É mais fácil, distribuir cargos para portadores de deficiência em empresas de médio e grande portes, com maior número de empregados e com estrutura física para abrigá-los.
Também acho, que os deficientes podem desenvolver maiores habilidades em determinadas funções, resultantes de um desenvolvimento compensatório e alternativo à sua deficiência. "Numa indústria com índices de poluição sonora elevados, o deficiente auditivo destaca-se pelo maior poder de concentração no trabalho e apresenta maior produtividade em relação aos demais empregados".
Em relação às queixas de que a obrigação social de inclusão no mercado de trabalho de deficientes seria primordialmente dos governantes, eu sugiro que o Governo reduza a carga tributária de empresas que empregarem portadores de deficiência e determine o cumprimento da função social de forma tripartite, com os custos divididos por sindicatos, empresas privadas e Previdência Social. "No entanto o Governo não quer arcar com seus custos sociais", eu Walace da cadeira de rodas meu ponto de vista.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Mais de 1 bilhão de PCD (Pessoa Com Deficiência) no mundo!
A conta foi feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em relatório apresentado conjuntamente com o banco mundial, e quase um quinto do total desta população global é de pessoas vivendo com deficiência ou dificuldades significativas e cerca de 80% delas vivem em regiões de baixa renda. Apesar do número alto, poucos países dispõem de mecanismos adequados para dar resposta ás essas necessidades. De acordo com o documento, as barreiras incluem o preconceito e a discriminação, a falta de cuidados de saúde adequados, serviços de reabilitação e de transportes acessíveis, edifícios e tecnologias de informação e comunicação.
Como resultado, essas pessoas dispõem de uma saúde mais precária, menor aproveitamento escolar, poucas oportunidades econômicas e elevadas taxas de pobreza. O interessante é que o relatório destaca a cidade brasileira de Curitiba-PR, como exemplo de transporte público acessível às pessoas com deficiência. Penso que nós, não estamos longe de ser uma referência o que falta é conscientização, aplicação das leis vigentes á começar pelos três poderes (judiciário, executivo e legislativo) onde nessas dependências precisamos urgentemente de acessibilidade. Para se alcançar os objetivos de “ IGUALDADE “ e de plena participação, não basta medidas de reabilitação voltadas para o indivíduo com deficiência.
A experiência tem demonstrado que é o meio que determina, em grande parte, o efeito de uma deficiência ou incapacidade na vida diária da pessoa. Uma pessoa se torna vítima do impedimento quando lhe são negadas as oportunidades de que dispõe a comunidade em geral e que são necessárias aos aspecto fundamentais da vida, inclusive a vida familiar, a educação, o emprego, a moradia, a segurança econômica e pessoal, a participação em grupos sociais e políticos, nas atividades religiosas, nas relações afetivas sexuais, no acesso a instalações públicas, na liberdade de movimentos e no sistema geral da vida diária.
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