quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
domingo, 24 de novembro de 2013
5 coisas que você não deve fazer com um(a) cadeirante.
Se quiser saber algo sobre o(a) cadeirante, pergunte diretamente a ele(a):
Isso já me aconteceu nem uma, nem duas, mas várias vezes!
Uma delas foi no consultório médico, onde a moça que estava fazendo uns exames em mim fazia todas as perguntas para meu acompanhante. Sem meu acompanhante perceber, ele mesmo repetia todas perguntas para mim e aí então eu respondia.
Mas eu não aguentei e comecei a rir daquela situação, com isso meu acompanhante e a moça perceberam que o que estava acontecendo era ridículo.
Por que não perguntar diretamente ao cadeirante? É claro que alguns cadeirantes têm dificuldade na fala, mas não custa nada tentar interagir com a pessoa.
Afinal, para a surpresa de muitos, existem muitos cadeirantes que até falam... podem acreditar! Kkkkkkkkkkkkkk
Não se espante ao ver um(a) cadeirante com um(a) namorado(a):
É lamentável que ainda exista falta de informação e falta de "cabeças abertas"! Muitos andantes acham que um(a) cadeirante namorar é coisa de outro mundo; nem disfarçam a cara de espanto quando vêem um casal de namorados onde um é cadeirante; a situação fica bem pior, caso os dois sejam cadeirantes...
Já costumamos atrair olhares por andarmos em uma cadeira de rodas, mas quando o cadeirante tem uma namorada(o), parece que, sentado na cadeira está o "Papai Noel". Todos olhares são atraídos, uns de espanto, outros de "meu Deus, como pode isso?", ou ainda aqueles olhares das senhorinhas quase chorando de alegria "oh que bonitinho, parece o casal da novela".
Por favor gente, nada disso é anormal e extraordinário. Já cansei de dizer e escrever, mas repito... Cadeirantes também são pessoas que têm sentimentos e que podem amar e ser amados! Ah!!! E fazer "amorzinho" também hóhóhó.
Não pendure sacolas na cadeira de rodas, nem largue coisas no colo do cadeirante, ele(a) é uma pessoa e não um cabide:
Pense numa pessoa brava quando largam coisas em meu colo ou penduram sacolas em minha na cadeira: EU!. Nossa gente, eu odeio isso com todas as minhas forças!!! Meus amigos e familiares já sabem disso e avisam todo mundo que eu não gosto que fazem isso comigo...
Mas vou tentar explicar o porquê de não gostar disso: a questão das sacolinhas penduradas atrás de mim me irrita muito porque quando eu ando com a cadeira, a sacola fica encostando no pneu; às vezes tranca a roda ou se não, rasga a maldita da sacolinha e ai é um Deus nos acuda.
Já a questão de colocar as coisas no meu colo para eu segurar (casaco, celular, bolsa e etc..): Eu não gosto pois além de ter que me equilibrar enquanto estou andando, ainda preciso ficar tomando conta das coisas dos outros? Nãoooo gosto mesmo...
É claro que não podemos generalizar, existem cadeirantes que nem dão "bola" pra isso, mas a maioria dos que eu conheço, concordam comigo!
Não afaste seu(a) filho(a) de perto de um(a) cadeirante com tanto pavor
Quem é cadeirante já está acostumado com as diversas formas que as crianças reagem ao ver um (a) cadeirante. Algumas ficam olhando assutadas, outras perguntam aos pais o porquê da cadeira de rodas e outras até se aproximam para brincar no "nosso carrinho". São atitudes inocentes que não devemos nos aborrecer, afinal, são crianças.
Mas quando a questão são os pais, aí já muda um pouco. Um amigo cadeirante me contou, que uma vez estava chegando em uma pracinha de brinquedos e uma mãe viu ele se aproximando.
Desesperada a mãe pegou a criança pelo braço e carregou embora. A criança foi embora com olhos arregalados por não entender o que estava acontecendo.
Atitude desnecessária né gente?! Muitos acreditam que essas pessoas têm essas atitudes, por pensarem que a deficiência é contagiosa ou algo assim. Eu não consigo acreditar nisso, será que existem realmente pessoas com tamanha ignorância? Lamentavelmente, não é de se duvidar!
Aos pais que agora estão lendo este post... não façam isso com seus filhos, não tenham medo que eles perguntem sobre a cadeira de rodas, expliquem para seus filhos sem vergonha e quem sabe, até incentive seu filho a interagir com o cadeirante para que ele não tenha preconceito?! Fica a dica.
Não trate um(a) cadeirante como criança:
Tudo bem que alguns cadeirantes até podem ter um tamanho um pouco menor do que o costume (tipo eu) e que por estarmos sentados em uma cadeira de rodas, geralmente ficamos menores do que uma pessoa que está em pé.
Mas isso não significa que precisamos ser tratados como criança! Muita gente conversa com os cadeirantes, já acreditando que ele faça apenas coisas de criança, como disse anteriormente, muitos acabam fazendo perguntas para a pessoa que está perto de você, pois pensa que você é uma criança e que não sabe responder.
Pior ainda, quando começam a conversas com o cadeirante com a língua "inha e inho" como por exemplo: "Que bonitinho", "Qual o teu nominho?", "Quantos aninhos?"... Haja paciência né?!
Amigo andante, não faça esse tipo de coisas! Evite usar o diminutivo pra falar com um cadeirante! Fale conosco, normalmente!!! Muito obrigado por ler até o final.
Se quiser saber algo sobre o(a) cadeirante, pergunte diretamente a ele(a):
Isso já me aconteceu nem uma, nem duas, mas várias vezes!
Uma delas foi no consultório médico, onde a moça que estava fazendo uns exames em mim fazia todas as perguntas para meu acompanhante. Sem meu acompanhante perceber, ele mesmo repetia todas perguntas para mim e aí então eu respondia.
Mas eu não aguentei e comecei a rir daquela situação, com isso meu acompanhante e a moça perceberam que o que estava acontecendo era ridículo.
Por que não perguntar diretamente ao cadeirante? É claro que alguns cadeirantes têm dificuldade na fala, mas não custa nada tentar interagir com a pessoa.
Afinal, para a surpresa de muitos, existem muitos cadeirantes que até falam... podem acreditar! Kkkkkkkkkkkkkk
Não se espante ao ver um(a) cadeirante com um(a) namorado(a):
É lamentável que ainda exista falta de informação e falta de "cabeças abertas"! Muitos andantes acham que um(a) cadeirante namorar é coisa de outro mundo; nem disfarçam a cara de espanto quando vêem um casal de namorados onde um é cadeirante; a situação fica bem pior, caso os dois sejam cadeirantes...
Já costumamos atrair olhares por andarmos em uma cadeira de rodas, mas quando o cadeirante tem uma namorada(o), parece que, sentado na cadeira está o "Papai Noel". Todos olhares são atraídos, uns de espanto, outros de "meu Deus, como pode isso?", ou ainda aqueles olhares das senhorinhas quase chorando de alegria "oh que bonitinho, parece o casal da novela".
Por favor gente, nada disso é anormal e extraordinário. Já cansei de dizer e escrever, mas repito... Cadeirantes também são pessoas que têm sentimentos e que podem amar e ser amados! Ah!!! E fazer "amorzinho" também hóhóhó.
Não pendure sacolas na cadeira de rodas, nem largue coisas no colo do cadeirante, ele(a) é uma pessoa e não um cabide:
Pense numa pessoa brava quando largam coisas em meu colo ou penduram sacolas em minha na cadeira: EU!. Nossa gente, eu odeio isso com todas as minhas forças!!! Meus amigos e familiares já sabem disso e avisam todo mundo que eu não gosto que fazem isso comigo...
Mas vou tentar explicar o porquê de não gostar disso: a questão das sacolinhas penduradas atrás de mim me irrita muito porque quando eu ando com a cadeira, a sacola fica encostando no pneu; às vezes tranca a roda ou se não, rasga a maldita da sacolinha e ai é um Deus nos acuda.
Já a questão de colocar as coisas no meu colo para eu segurar (casaco, celular, bolsa e etc..): Eu não gosto pois além de ter que me equilibrar enquanto estou andando, ainda preciso ficar tomando conta das coisas dos outros? Nãoooo gosto mesmo...
É claro que não podemos generalizar, existem cadeirantes que nem dão "bola" pra isso, mas a maioria dos que eu conheço, concordam comigo!
Não afaste seu(a) filho(a) de perto de um(a) cadeirante com tanto pavor
Quem é cadeirante já está acostumado com as diversas formas que as crianças reagem ao ver um (a) cadeirante. Algumas ficam olhando assutadas, outras perguntam aos pais o porquê da cadeira de rodas e outras até se aproximam para brincar no "nosso carrinho". São atitudes inocentes que não devemos nos aborrecer, afinal, são crianças.
Mas quando a questão são os pais, aí já muda um pouco. Um amigo cadeirante me contou, que uma vez estava chegando em uma pracinha de brinquedos e uma mãe viu ele se aproximando.
Desesperada a mãe pegou a criança pelo braço e carregou embora. A criança foi embora com olhos arregalados por não entender o que estava acontecendo.
Atitude desnecessária né gente?! Muitos acreditam que essas pessoas têm essas atitudes, por pensarem que a deficiência é contagiosa ou algo assim. Eu não consigo acreditar nisso, será que existem realmente pessoas com tamanha ignorância? Lamentavelmente, não é de se duvidar!
Aos pais que agora estão lendo este post... não façam isso com seus filhos, não tenham medo que eles perguntem sobre a cadeira de rodas, expliquem para seus filhos sem vergonha e quem sabe, até incentive seu filho a interagir com o cadeirante para que ele não tenha preconceito?! Fica a dica.
Não trate um(a) cadeirante como criança:
Tudo bem que alguns cadeirantes até podem ter um tamanho um pouco menor do que o costume (tipo eu) e que por estarmos sentados em uma cadeira de rodas, geralmente ficamos menores do que uma pessoa que está em pé.
Mas isso não significa que precisamos ser tratados como criança! Muita gente conversa com os cadeirantes, já acreditando que ele faça apenas coisas de criança, como disse anteriormente, muitos acabam fazendo perguntas para a pessoa que está perto de você, pois pensa que você é uma criança e que não sabe responder.
Pior ainda, quando começam a conversas com o cadeirante com a língua "inha e inho" como por exemplo: "Que bonitinho", "Qual o teu nominho?", "Quantos aninhos?"... Haja paciência né?!
Amigo andante, não faça esse tipo de coisas! Evite usar o diminutivo pra falar com um cadeirante! Fale conosco, normalmente!!! Muito obrigado por ler até o final.
domingo, 13 de outubro de 2013
Ser um cadeirante você sabe ? não !! Eis aqui meu ponto de vista.
Ser
cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa.
Ser
cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir!
E
ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz
sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto
está!
Ser
cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas… Tapetes? Só se forem
voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um
“Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”.
Ser
cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que
você já tenha mais de duas décadas.
Ser
cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas.
É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que ao menos existem
pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!
Ser
cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas
impressionadas… E depois ficar impressionado por não entender o porquê do
espanto.
Ser
cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra
tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.
Ser
cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
Ser
cadeirante é ser empurrado por ai mesmo quando você queria ficar parado. É
saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o
absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos
esperar, mesmo!
Ser
cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o step de quem
desrespeita as vagas preferenciais.
Ser
cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema… Porque os espaços
reservados geralmente são um tablado ou na turma do gargarejo e com uma
distancia mais que segura pra que você não entre em contato com os outros andantes,
mesmo que um deles seja seu cônjuge!
Ser
cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Porque Deus do céu, todo
mundo quer arrumar um cantinho para nós?
Ser
cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas
as cadeiras não entram nos provadores Ser cadeirante é viver e conviver com o
fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de
banheiros adaptados contribua para isso.
Ser
cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo
shopping Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que
deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar
maravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso…
Ser
cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada… E isso é uma
grannndeeee vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar
a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita.
Ser
cadeirante é se virar nos trinta pra não sobrar mês no fim do dinheiro, porque
a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai… Ai… Essa merece ser
chamada de Dolorosa.
Ser
cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço”
quando você entra pela porta do consultório… Algumas vezes é impossível entrar,
a cadeira trava na porta…
Ser
cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se
deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde
estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?
Ser
cadeirante é ter vontade de grudar alguns políticos em uma cadeira por um dia e
fazer com que eles possam testar os lugares que enchem a boca pra chamar de
acessíveis…
Ser
cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras + areia + maresia não são
uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de
sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano.
Ser
cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa.
Ser
cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir! E
ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz
sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto
está!
Ser
cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas… Tapetes? Só se forem
voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um
“Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”.
Ser
cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que
você já tenha mais de duas décadas.
Ser
cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas.
É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que ao menos existem
pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!
Ser
cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas
impressionadas… E depois ficar impressionado por não entender o porquê do
espanto.
Ser
cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra
tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.
Ser
cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
Ser
cadeirante é ser empurrado por ai mesmo quando você queria ficar parado. É
saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o
absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos
esperar, mesmo!
Ser
cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o step de quem
desrespeita as vagas preferenciais.
Ser
cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema… Porque os espaços
reservados geralmente são um tablado ou na turma do gargarejo e com uma
distancia mais que segura pra que você não entre em contato com os outros andantes,
mesmo que um deles seja seu cônjuge!
Ser
cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Porque Deus do céu, todo
mundo quer arrumar um cantinho para nós?
Ser
cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas
as cadeiras não entram nos provadores Ser cadeirante é viver e conviver com o
fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de
banheiros adaptados contribua para isso.
Ser
cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo
shopping Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que
deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar
maravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso…
Ser
cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada… E isso é uma
grannndeeee vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar
a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita.
Ser
cadeirante é se virar nos trinta pra não sobrar mês no fim do dinheiro, porque
a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai… Ai… Essa merece ser
chamada de Dolorosa.
Ser
cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço”
quando você entra pela porta do consultório… Algumas vezes é impossível entrar,
a cadeira trava na porta…
Ser
cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se
deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde
estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?
Ser
cadeirante é ter vontade de grudar alguns políticos em uma cadeira por um dia e
fazer com que eles possam testar os lugares que enchem a boca pra chamar de
acessíveis…
Ser
cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras + areia + maresia não são
uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de
sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Demorei muito tempo pra descobrir... mas acho que,hoje, já posso ter a minha definição de liberdade...
Liberdade...
É poder ser vc mesmo...
É rir quando se tem vontade...
É contar até 3 qdo te mandam contar até 2...
É sair...
Sair com quem quiser...
Quando quiser...
Na hora que vc quiser...
É fazer tudo com esse alguem...
Ou simplesmente não fazer nada...
É tomar chuva em uma praia de braços abertos pro mundo...
É sorrir...
É tocar...
É querer...
Ou simplesmente não querer...
Liberdade...
É querer me apaixonar...
Ou simplesmente querer curtir...
E dai?
É não se preocupar com o que os outros te impõem...
É ser vc mesmo...
Não me importa se sou antiquado...
Se não vou ser rico...
Se não vou estar envolvido com alguem conhecido e de status na sociedade...
Se não tenho a roupa de griffe...
Se meu corpo não e o bonito e top do momento...
Se ando de cadeira de rodas ou a pé...
Se tenho um fusca...
Ou uma limosine...
O que me importa de verdade...É poder ser eu mesmo...Olhar pra qualquer pessoa e dizer: EU SOU ASSIM.
Desse jeito que vc ta vendo...
Eu não preciso mentir...
Eu não preciso me esconder...
Liberdade é...
Você poder ser vc...
Agora me responda:
Você é livre?
É poder ser vc mesmo...
É rir quando se tem vontade...
É contar até 3 qdo te mandam contar até 2...
É sair...
Sair com quem quiser...
Quando quiser...
Na hora que vc quiser...
É fazer tudo com esse alguem...
Ou simplesmente não fazer nada...
É tomar chuva em uma praia de braços abertos pro mundo...
É sorrir...
É tocar...
É querer...
Ou simplesmente não querer...
Liberdade...
É querer me apaixonar...
Ou simplesmente querer curtir...
E dai?
É não se preocupar com o que os outros te impõem...
É ser vc mesmo...
Não me importa se sou antiquado...
Se não vou ser rico...
Se não vou estar envolvido com alguem conhecido e de status na sociedade...
Se não tenho a roupa de griffe...
Se meu corpo não e o bonito e top do momento...
Se ando de cadeira de rodas ou a pé...
Se tenho um fusca...
Ou uma limosine...
O que me importa de verdade...É poder ser eu mesmo...Olhar pra qualquer pessoa e dizer: EU SOU ASSIM.
Desse jeito que vc ta vendo...
Eu não preciso mentir...
Eu não preciso me esconder...
Liberdade é...
Você poder ser vc...
Agora me responda:
Você é livre?
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Inverdades
sobre a pessoa com deficiência, que se tornam verdades para a sociedade!!!
Os
preconceitos são gerados por falta de informação, fazendo com que a sociedade
crie mitos, ideias falsas, que as pessoas acreditam, sem a menor noção de que
aquilo não tem o menor fundamento, que é uma ideias absurda.
A sociedade vai transmitidos essas ideias falsas, sem serem percebidos, achando que é verdade, claro, isso gera o preconceito.
Aqui
vão alguns exemplos de inverdades que se tornam verdades para a sociedade!!!
Deficiência é sempre devido à herança familiar
A
maioria das origens da deficiência, não é origem genética e nem muito menos
hereditárias. Elas acontecem, maior parte dos casos, por falta de saneamento
básico que causa infecções, falta do pré-natal, “acidentes” no parto e também
os acidentes de carro e a violência por arma de fogo.
Existem remédios milagrosos que curam as
deficiências
Há
uma serie de pesquisas buscando melhorias e conquistas decorrentes das e
do conhecimento de biologia molecular, mas os diferentes tipos de deficiência não
têm cura ainda. Têm certos casos que há medicamentos que podem ajudar em um ou
outro sintoma, porém o fundamental é que tenha estimulação da pessoa
tornar o ambiente mais acessível física.
Deficiência é doença
Deficiência
não é doença, muito menos, contagiosa. Uma deficiência pode ser sequela de uma
doença, contudo não é a própria doença.
Pessoas com deficiência física não têm vida sexual
Sexualidade
é algo muito mais que, apenas, sexo e, consequentemente, sexo é muito mais que
genitalidade. A pessoa com deficiência física, seja homem ou mulher, tem vida
sexual, namora, casa e na maior parte dos casos pode ter filhos.
obrigado !! pessoal deixem seu comentário .
quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Reflita
Lembre-se que existe você dentro de
tudo. Os problemas, as alegrias, os bens, as lutas, as discórdias, o estresse e
o desencorajamento são apenas algumas interrupções que tentam distrair a sua
atenção quando comparadas com a maravilha de estar vivo e a real possibilidade
de fazer algo significativo com a sua vida.
Lembre-se que cada momento de vida é
uma dádiva preciosa de Deus, uma nova oportunidade de estar cônscio das
faculdades mentais. Essa é a razão pela qual você pode amar, aprender, cuidar e
fazer uma grande e fundamental diferença com a sua presença e atuação. Aí onde
você está, faça isto: aspire profundamente e sinta o ar que agora invade todo o
seu pulmão. Faça uma pausa, olhe ao seu redor e veja esse mundo lindo do qual
você é parte integrante.
Lembre-se que da mesma maneira como
Deus desde o inicio da criação deu liberdade ao homem, você também tem a sua
disposição escolhas que podem determinar o seu melhor em qualquer situação ou
circunstância. No dia de hoje faça o compromisso consigo mesmo de viver a sua
vida em função de valores que não sucumbem à luz de circunstâncias
transitórias; e ao fazer isto, você passará a assistir o desenrolar de
maravilhosas possibilidades vindo ao seu encontro.
OBS... Nós não sabemos quem nós
somos, até que possamos ver o que somos capazes de fazer.
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