quarta-feira, 29 de junho de 2011

Vamos trabalhar????





Toda empresa com mais de 100 funcionários é obrigada a contratar portadores de deficiência física. E muita gente acha que as empresas têm má vontade para cumprir a lei. Mas não é isso não. A dificuldade está, principalmente, na falta de qualificação dos candidatos.

O Ministério do Trabalho passou a fiscalizar quem está cumprindo a lei que obriga empresas com mais de 100 funcionários a dar emprego para portadores de deficiência.

Para a norma jurídica, deficiente é qualquer pessoa que não tem um dos sentidos como a visão, a audição ou movimento de alguma parte do corpo. Para reivindicar uma vaga, a primeira providência é a qualificação.

E o benefício da lei não se restringe apenas à contratação do deficiente. A empresa também tem que dar a acessibilidade para que o deficiente possa se locomover dentro da firma.A demissão também tem critérios, o deficiente tem que ser substituído por outro deficiente.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Acessibilidade


As tecnologias que auxiliam a acessibilidade incluem teclados especiais que por exemplo, soam em áudio o que esta sendo digitado, a ferramenta de aumentar o tamanho da pagina ou texto, a leitura de textos e imagens em áudio, as mudanças de cores nas fontes para daltónicos, e também utensílios como teclados moveis para facilitar na comunicação do dia-a-dia de deficientes.

um exemplo é o teclado portatil que ajuda na comunicação:
http://www.indiana.edu/~iuadapts/technology/hardware/keyboards/alphasmart.html

Situação Atual da Acessibilidade para Deficientes na Web


Em uma era tecnológica, os avanços e melhorias que ocorrem na web são ilimitados. Mas muitos acabam deixando de lado a igualdade em oportunidades que deve ser oferecida a todos, incluindo aos deficientes. Há alguns anos, novas tecnologias e softwares vêm possibilitando o que antes se via impossível para eles: a acessibilidade na web. Com isso, não surge apenas uma chance de navegar sites, mas abre portas a novos meios de aprendizagem e exploração do conhecimento para milhões de pessoas.
Hoje podemos encontrar essas tecnologias sendo usadas em vários setores como o ensino, o entretenimento e a comunicação. São livros auditivos, faculdades que oferecem auxílios tecnológicos para aprendizagem, websites com recursos que facilitam na usabilidade e muito mais.
Essas tecnologias incluem funções como por exemplo, deixar a página ajustada ao aumento das letras em todo o site sem que este se desconfigure, habilitar todas as funções do site através do teclado, leitores de tela que informam em áudio tudo que esta escrito na pagina para deficientes visuais, descrição em texto de imagens para deficientes autidivos, e mais outras que facilitam a navegação em maneiras diferentes.
Mas mesmo com este avanço, ainda há muita falta de aplicação destes sistemas e tecnologias. Hoje, deficientes tem sim a possibilidade de acessar a internet, mas de uma maneira limitada já que a porcentagem de sites que oferecem acessibilidade a eles é pequena.
Em uma pesquisa, foi observado que apenas 5% das 100 companhias avaliadas em relação a influencia nas vendas mundiais cumprem as normas de acessibilidade na web para usuários com deficiências. Este numero mostra como ainda há muito o que melhorar nesta área. Mostra que mesmo havendo muitas novas formas de facilitar este acesso na web, nem sempre é levado em consideração.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Acessibilidade

Acessibilidade é a “possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida” (art. 3º, I, do Decreto 3.298/1999).
Segundo a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, garantir acessibilidade é “assegurar às pessoas com deficiência o acesso, em igualdade de oportunidade com demais pessoas, a o meio físico, ao transporte, à informação e comunicação, inclusive aos sistemas e tecnologias da informação e comunicação”.
 
                    Quem tem direito à Acessibilidade?

Toda pessoa humana tem direito à acessibilidade (não somente arquitetônica, mas em sentido amplo) e embora o termo seja mais associado a pessoas com deficiência a acessibilidade também se aplica ao idoso, à gestante, ao obeso, à pessoa com mobilidade temporariamente reduzida, às mães com carrinho de bebê e a todos aqueles que necessitam transitar com segurança e autonomia.

Acessibilidade? Simplicidade? Usabilidade?


Pra que tudo isso???


Está cada vez mais difícil tirar dinheiro ou utilizar qualquer outro serviço nos terminais de acesso bancários... é uma pena...




quarta-feira, 22 de junho de 2011

Promover a acessibilidade de todos é lei, inclusive para condomínios. E o seu prédio, está adaptado?





Um assunto muito sério ainda é desconhecido pela maioria dos síndicos: a promoção da acessibilidade, eliminando barreiras arquitetônicas para deficientes ou pessoas com mobilidade reduzida. O Decreto federal n. 5296, de 02 de dezembro de 2004, regulamentou as Leis n°s 10.048, de 8 de novembro de 2000, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. Segundo o artigo 18 do Decreto, “a construção de edificações de uso privado multifamiliar e a construção, ampliação ou reforma de edificações de uso coletivo devem atender aos preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou abertas ao público, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT”. O parágrafo único do mesmo artigo diz que “também estão sujeitos ao disposto no caput os acessos, piscinas, andares de recreação, salão de festas e reuniões, saunas e banheiros, quadras esportivas, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras partes das áreas internas ou externas de uso comum das edificações de uso privado multifamiliar e das de uso coletivo.”
Ou seja, por lei os prédios têm que promover a acessibilidade de pessoas com deficiência. Para os síndicos que ainda acreditam que os condomínios nada têm a ver com o acesso de deficientes, vale lembrar um dado do censo realizado em 2000 pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: segundo a pesquisa, 24,5 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, ou seja, 14,5% da população. Há ainda as pessoas com mobilidade reduzida, como os idosos ou um simples caso de perna quebrada.

“A maioria de nossos edifícios foi construída quando havia pouca preocupação com a acessibilidade. As reformas nas áreas de uso comum merecem mais atenção dos síndicos e dos profissionais envolvidos”, explica a arquiteta Mara Cabral, especialista em acessibilidade. Segundo Mara, o condomínio que se adequar às leis estará agregando valor ao seu patrimônio. “Prédios antigos que não se atualizarem irão se depreciar. Num prédio que promove a acessibilidade, todo mundo é bem-vindo. Os deficientes querem apenas autonomia e segurança. Cuidando da acessibilidade, os síndicos estão garantindo a autonomia desses cidadãos”, reflete a arquiteta, completando que só há risco de fiscalização em edifícios se for feita denúncia no Ministério Público por alguém (morador ou visitante) que se sentir prejudicado pela dificuldade de acesso.

Crianças, idosos, deficientes, pessoas com mobilidade reduzida. Para Mara, é preciso pensar no melhor espaço para todo ser humano. As obras para todos adotam o desenho universal. “Pelo desenho universal, o mínimo de um ser humano é a medida de 80 x 120 cm , que é o cadeirante. O desenho universal hoje é lei. Em um projeto de banheiro, por exemplo, não existem mais portas de 60 ou 70 centímetros de largura, mas de no mínimo 80 centímetros. Ainda tomando como exemplo o banheiro, a porta tem que abrir para fora, permitindo que um idoso ou cadeirante possa ser socorrido em caso de queda no interior do ambiente”, explica Mara.

Para garantir a acessibilidade em um novo projeto ou em uma reforma das áreas de uso comum dos condomínios, existem padrões técnicos testados e estabelecidos na norma técnica NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Muita gente acha que acessibilidade é construir rampas e gastam tempo e dinheiro executando obras fora de padrões que chegam a ser consideradas aberrações arquitetônicas”, sustenta a arquiteta. Mara acredita que, felizmente, no Brasil já se começa a perceber que a acessibilidade é fundamental. “A idéia de que é preciso maior cuidado com a segurança das crianças e dos idosos aumenta a procura por prédios que garantam o livre acesso, independente das fases da vida e das condições de cada um. Afinal, vamos envelhecer um dia, com algumas limitações físicas ou sensoriais, e investir em acessibilidade será a garantia de maior independência para alguns e benefício para todos, além de valorizar nosso patrimônio”, arremata.

A seguir, a arquiteta aponta alguns dos critérios utilizados para avaliação de acessibilidade em edificações:

Entradas e saídas:

-Devem apresentar superfície regular, firme, contínua, estável e antiderrapante sob quaisquer condições climáticas; passagem livre de obstáculos e largura mínima de 1,20m; superfície com inclinação transversal de no máximo 2%.

-Uso de piso tátil para indicação de obstáculos ou mudança de plano da superfície.

-Junta de dilatação e grelha devem ser embutidas no piso transversalmente à direção do movimento, com vãos máximos de 1,5 cm entre as grelhas e preferencialmente instaladas fora do fluxo principal de circulação.

-Capachos devem ser embutidos no piso, não ultrapassando 1,5 cm de altura.

Rampas de pedestre:

-Qualquer desnível de plano superior a 1,50 cm é considerado degrau. Portanto, tem que ser vencido com rampa (a largura mínima deve ser de 1,20 m).

-Patamar no início e final de cada segmento de rampa, com comprimento igual a largura da rampa, ou seja, no mínimo 1,20 m.

-Guia de balizamento (elemento instalado junto aos limites laterais das superfícies do piso, perceptível por pessoas com deficiência visual) com altura mínima de 5 cm.

-Piso tátil para sinalização: largura mínima de 28 cm, localizado antes do início e após o término de cada segmento de rampa.

-Inclinação transversal de no máximo 2%.

-Inclinação longitudinal de 5%, ou de acordo com a fórmula abaixo:

I= H x100
C
C= comprimento da rampa
H= altura a vencer
I = percentual de inclinação

Corrimãos:

cadeirantes também possam alcançar. 

Fonte: Direcional (Luiza Oliva)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ACESSIBILIDADE SEMPRE

Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Resumindo apenas permitir que pessoas com deficiencias fisicas, gestantes etc possam ir e vir pra onde quiser é quando quiser!
Acessibilidade e conviver com as diferenças,  um idoso precisa de um mundo que acompanhe sua velocidade, uma gestante precisa de um mundo que a deixe confortável, um obeso de lugares que tenham o seu tamanho como em salas de cinemas e muitos outros lugares,  uma pessoa de cadeira de rodas posa entra em escolas como todos os outros possa pegar um ônibus sem se preocupar em descer escadas abaixo pois e muito perigoso tanto para adultos, idosos,  crianças ou ate mesmo para os jovens, um cego precisa de uma cidade adaptada pra guia-lo pra supermercados, lojas é pra uma bibliotecas, para ler seus livros adaptados a eles, um surdo precisa de um mundo onde pessoas possa se comunicar com ele, um deficiente mental precisa  de orientação por onde ele passa, é assim por diante.
Pois o mundo e cheio de obstáculos pra todos, mais muitos obstáculos pode ser evitado  com o desenvolvimento  da acessibilidade na sociedade.O desenvolvimento do mundo começa da evolução da sociedade em que vivemos.